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Jesus censurou os fariseus por terem pervertido o caminho da verdade e corrompido o evangelho da graça, chamando-os de hipócritas, guias cegos, loucos e cegos, serpentes, geração de víboras. E isso foi apenas numa mensagem!
Paulo estava constantemente envolvido em controvérsias doutrinárias e ele foi brutalmente claro sobre o perigo das heresias. Ele chamou aos falsos mestres de “cães” e “maus obreiros” (Fil. 3:2). Acerca daqueles que pervertiam o evangelho, ele disse, “seja anátema” (Gal. 1:8,9). Ele chamou-os de “homens maus e enganadores” (II Tim. 3:13), “homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé” (II Tim. 3:8), “falsos apóstolos, obreiros fraudulentos” (II Co. 11:13). Ele disse o nome de falsos mestres e chamou aos seus ensinamentos “falatórios profanos” (II Tim. 2:16,17).    Ele avisou acerca de “filosofias e vãs subtilezas” (Col. 2:8). Ele descreveu claramente os “que com astúcia enganam fraudulosamente”. Quando Elimas tentou desviar homens da fé que Paulo havia pregado, Paulo não desperdiçou tempo com diálogo. Ele disse “Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor?” (Actos 13:10).    Ele avisou acerca dos falsos mestres que haviam de vir às igrejas e chamou-os de “lobos cruéis” (Actos 20:29) e aos seus ensinamentos de “coisas perversas” (Actos 20:30). Aqueles que negavam a ressurreição corporal eram chamados de “insensatos” (I Co. 15:35-36). Ele avisou acerca de falsos cristos, falsos espíritos, falsos evangelhos (II Co. 11:1-4). Ele rotulou os falsos ensinamentos de “doutrinas de demônios” (I Tim. 4:1). Nas Epístolas Pastorais Paulo avisou acerca de falsos mestres e daqueles que se comprometem com o erro chamando-os pelo nome em 10 ocasiões.
Pedro era também de palavras claras quando se tratava de heresias. Aos falsos profetas da sua época e àqueles que ele sabia que viriam no futuro, ele rotulou as suas heresias de “heresias de perdição” e avisou acerca da sua “repentina perdição” (I Pe. 2:1). Ele chamou os seus caminhos de “dissoluções”; disse que as suas palavras eram “fingidas”; e declarou ousadamente que “a sua perdição não dormita” (II Pe. 2:3). Ele avisou-os acerca do inferno eterno (II Pe. 2:4-9) e chamou-os de “atrevidos” e “obstinados” (II Pe. 2:10). Ele comparou-os a “animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos” (II Pe. 2:12) e expôs o seu engano (II Pe. 2:13).
João, “o apóstolo do amor,” ocupou-se também de avisar acerca dos anticristos (I João 2:18-19), chamando-os de mentirosos (I Jo. 2:22) e enganadores (I Jo. 2:26; II Jo. 7); ao dizer que negavam o Filho (I Jo. 2:23) e que não tinham Deus (II Jo. 9). Ele até declarou toda uma série de pronunciamentos exclusivos, tais como, “Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno” (I Jo. 5:19).
João até proibiu os crentes de receberem os falsos mestres em suas casas ou de os saudarem (II Jo. 10-11).
Com certeza um bereiano verdadeiro(Atos 17:11) sempre vai alertar o povo Cristão das heresias, seitas e práticas anti-bíblicas. Um Bereiano nunca ficaria calado.
Fonte: Bereianos