Nasci na cidade de São Paulo, no dia 18 de maio de 1976, às 23h30. Aos 6 anos de idade, minha família mudou-se para Batatais, no interior de São Paulo. Foi lá que descobri duas grandes paixões da minha vida: o futebol e a música. Na música, muitos conhecem minha trajetória, mas poucos sabem que cheguei a jogar futebol defendendo o time do Batatais Futebol Clube, ainda na minha adolescência.
Assumi responsabilidades desde muito cedo, o que me obrigou a amadurecer precocemente. Com 10 anos, já trabalhava como garçom até altas horas da madrugada. Por um lado, essas responsabilidades me ajudaram a me tornar parte do que sou hoje. Mas por outro, acabei me envolvendo com muitas coisas "pesadas" sem ter estrutura. Por conviver com pessoas mais velhas, acabei me envolvendo com drogas, bebidas, mulheres e gangues.
Em casa as coisas também começaram a complicar. Meu pai, até então uma pessoa muito batalhadora, tornar-se gradativamente um alcóolatra. Com isso, às vezes não voltava para a casa, começou a perder dias e até semanas de serviço. Junto com o álcool, meu pai também passou a fumar muito e isso lhe trouxe sérias complicações de saúde. Quando eu tinha 14 anos, ele faleceu vítima de câncer. Então, minha mãe decidiu que mudaríamos para Lucélia, cidade próxima à Marília (SP), onde vivia a família dela. Nessa época, me afundei ainda mais no sexo ilícito, nas drogas e na bebida. Fugi de casa, passei dias, semanas e até mais de um mês sem dar notícias.
No final de 1992, um primo que há tempos eu não via veio nos visitar. Ele me convidou para vir trabalhar na sua loja de discos, na Galeria do Rock, em São Paulo. Cheguei no dia 5 de janeiro de 1993. Retornei para a cidade onde nasci bem diferente daquela criança que fui um dia. Minha vida estava se desfazendo diante de mim e aquela seria talvez minha última chance. Lembro-me da sensação estranha que senti ao olhar para aquela cidade. Definitivamente, Deus começava a mexer em alguma coisa dentro de mim... Morei na casa de diversas pessoas da minha família.
Na época do carnaval de 1993, meu primo me convidou para assistir a um show em um local que ele me disse ser bem legal. Quando cheguei por lá com meu cigarro na boca e achando que fosse "me dar bem" com alguma menininha, fui impactado por uma outra realidade. Uma galera diferente, sem vícios e com muito amor no olhar me deu boas-vindas com uma frase que não vou esquecer: "A paz do Senhor!"
Ali, começaram os questionamentos dentro de mim. Depois vieram os sons das bandas Kadoshi (ex-Actos 2), Katsbarnea e Oficina G3. Aquelas músicas mexeram comigo, não só pelo ritmo, mas pela mensagem contida em suas letras. Quando dei por mim percebi que Deus estava falando comigo através do pastor Estevam Hernandes. Naquele momento, entreguei minha vida ao Senhor Jesus e uma revolução começou a acontecer dentro de mim.
Comecei a fazer discipulado na Igreja Renascer em Cristo, e com dois meses de conversão entrei na banda do meu primo, a Sanctuarim Band, tocando baixo. Um ano depois comecei a fazer diversos cursos na igreja, procurando crescer espiritualmente e desenvolver meu ministério da melhor forma possível. Em determinado ponto, meu primo resolveu se dedicar a outros projetos e resolveu "dar um tempo" na banda. Então, acabei indo para o vocal, sem deixar o baixo. E com meus amigos Daniel e Marcelo "Feijão" formamos a banda Corsário. Foi nessa época que surgiram as músicas "Necessário" e "Autor da Vida", que gravei com o pessoal da banda Oficina G3. Também tiveram outras músicas ainda inéditas que, se Deus permitir, pretendo gravá-las no futuro.
Por falar em "Autor da Vida", gostaria de contar uma experiência muito marcante para mim. Deus me deu essa música numa madrugada. Minha mãe estava desenganada pelos médicos, preparando-se para uma cirurgia com pouquíssimas chances de vida, mas minha família resolveu me preservar dessa notícia. Foi algo tremendo, pois o "Autor da Vida" trouxe vida novamente para a minha mãe, mesmo antes de ela ter um encontro real com o Senhor Jesus. Deus é maravilhoso!
Bom, em 1995, o Daniel saiu da banda e o Harley que tocou guitarra no Metanóia, Katsbarnea e com a Soraya Moraes entrou no lugar dele. Essa formação continuou até 1997 quando cada um de nós resolveu seguir outro caminho. Continuei participando do grupo de louvor da Renascer Zona Leste e entrei na banda de whitemetal "No Fear". Fiquei só três meses na banda porque no final de 1997, o Walter (bateria) me convidou para entrar na Oficina G3. Com a banda Oficina G3 gravei quatro CDs (todos com vendagem superior a 100 mil cópias) e dois vídeos (Acústico e O Tempo).
No dia 21 de junho de 2003, minha esposa Rosana e eu fomos ordenados pastores na Igreja Comunidade Cristã Evangélica Estrela da Manhã. Começou um tempo novo em minha vida, pois Deus me confirmou e fortaleceu não apenas no louvor e na música, como também no ministério pastoral. Permanecemos na Comunidade Cristã Evangélica Estrela da Manhã por três anos e meio (final de 1999 até novembro de 2003), onde fomos consagrados pastores. No mês de dezembro de 2003, nos filiamos ao ministério Missão Evangélica Shamaah, do Pr. Izaqueu Ribeiro e Pra. Sandra.
Hoje, tenho a alegria de saber que Deus me confiou mais um talento e não pretendo enterrá-lo.
"...buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas". Mateus 6:33
seu segundo CD pela MK Music, DE UM LADO A OUTRO, que acaba de chegar às lojas. “Eu já tinha esse nome há algum tempo em mente, algo que eu pudesse usar para dizer: ‘Esta é a minha história’. Sempre que toco em eventos, cultos e shows, procuro contar o meu testemunho, mas aquelas pessoas que só me escutam pelo CD não tinham a oportunidade de ouvi-lo”, justifica.
Em 2006, PG lançou o CD DE UM LADO AO OUTRO.Pode-se definir esse novo trabalho de PG como autoral. Após quase dois anos do lançamento do seu primeiro CD, Adoração (Disco de Ouro), o cantor encontrou sua tônica musical. A sonoridade do CD DE UM LADO A OUTRO não nos remete em momento algum ao trabalho anterior. “A grande mudança está nos arranjos. Atuei muito mais como produtor, ao lado do meu irmão Johnny Mazza e com Leandro Aguiare. Tivemos uma concepção diferente do CD Adoração. Neste, há muito mais elementos, muito rock pesado, e as baladas estão até mais rock”, adianta o cantor que, nem por isso, deixou de ousar e agregar novos elementos: “A faixa ‘De Um Lado a Outro’ divide o CD. Nesta canção, eu canto apenas no refrão, o restante da letra vai sendo recitado. Acho que o pessoal vai gostar”.
Além de produtor, PG também é o principal compositor do álbum que traz 14 músicas (a primeira faixa é introdução). “Posso dizer que 90% das canções são minhas em parceria com meu irmão e com a galera da banda que me acompanha. 'Trono de Deus', por exemplo, fiz com o Téo (guitarrista), o Leandro (produtor) e o pregador Luo (Apocalipse 16), que tem uma participação no CD”, adianta. Quem também participa do álbum é o pastor André Valadão, na faixa 10, “Minha Terra”. Os temas, todos relacionados às experiências vividas por PG. “Eu saí de uma vida de pecado e problemas, tive envolvimento com drogas, prostituição e alcoolismo, além de uma família totalmente destruída pela bebida. Quando conheci Jesus, vi minha vida se transformar de uma forma radical. Não acreditava que poderia ser uma pessoa que cantasse – o que eu mais gostava de fazer – e ainda cantar falando de Deus, e transformar vidas através do meu ministério”, explica.
Pra trabalhar nacionalmente, foi escolhida a faixa “Aclame ao Senhor”, uma balada do grupo australiano Hillsong. Mas que ficou bem diferente da original e nem por isso impactante. Aliás, por pouco a música não entra no CD. “Fui informado que a música não seria liberada porque a versão estava muito diferente da original. Mas nesse momento, Deus falou que esse projeto não ficaria entre quatro paredes, mas que iria expandir-se. Então, orei a respeito deste assunto. Quarenta minutos depois, recebi outra ligação da gravadora dizendo que Deus tinha aberto as portas. A pessoa que cuida da liberação no Brasil avisou que a própria Darlene Zschec (autora da música e líder da Hillsong) havia aprovado. E mais, ela disse que, quando vier ao Brasil, quer tocar a nossa versão”, comemora.
Até mesmo por causa da origem contestadora, o rock é muito usado na música gospel para o evangelismo. Ou seja: as guitarras distorcidas e a bateria seca são panos de fundo para letras com mensagens diretas ao público. Mas PG apresenta algo diferente. Ele usa o mesmo som pesado – com algumas baladas – com letras que declaram seu amor a Deus, sua busca espiritual, mas, também, a possibilidade real de mudança. “Eu coloquei a minha vida nesse CD, mostrei a minha história. A história de um cara que é roqueiro, que gosta de usar brinco, que gosta de pintar o cabelo e que gosta de ser irreverente, não para mostrar para os outros, mas porque gosta e se sente bem assim. E, ao mesmo tempo, um cara que quer viver em santidade”, sentencia. Em resumo, mostra através do rock como se pode ir DE UM LADO A OUTRO. Basta apenas crer.
Assumi responsabilidades desde muito cedo, o que me obrigou a amadurecer precocemente. Com 10 anos, já trabalhava como garçom até altas horas da madrugada. Por um lado, essas responsabilidades me ajudaram a me tornar parte do que sou hoje. Mas por outro, acabei me envolvendo com muitas coisas "pesadas" sem ter estrutura. Por conviver com pessoas mais velhas, acabei me envolvendo com drogas, bebidas, mulheres e gangues.
Em casa as coisas também começaram a complicar. Meu pai, até então uma pessoa muito batalhadora, tornar-se gradativamente um alcóolatra. Com isso, às vezes não voltava para a casa, começou a perder dias e até semanas de serviço. Junto com o álcool, meu pai também passou a fumar muito e isso lhe trouxe sérias complicações de saúde. Quando eu tinha 14 anos, ele faleceu vítima de câncer. Então, minha mãe decidiu que mudaríamos para Lucélia, cidade próxima à Marília (SP), onde vivia a família dela. Nessa época, me afundei ainda mais no sexo ilícito, nas drogas e na bebida. Fugi de casa, passei dias, semanas e até mais de um mês sem dar notícias.
No final de 1992, um primo que há tempos eu não via veio nos visitar. Ele me convidou para vir trabalhar na sua loja de discos, na Galeria do Rock, em São Paulo. Cheguei no dia 5 de janeiro de 1993. Retornei para a cidade onde nasci bem diferente daquela criança que fui um dia. Minha vida estava se desfazendo diante de mim e aquela seria talvez minha última chance. Lembro-me da sensação estranha que senti ao olhar para aquela cidade. Definitivamente, Deus começava a mexer em alguma coisa dentro de mim... Morei na casa de diversas pessoas da minha família.
Na época do carnaval de 1993, meu primo me convidou para assistir a um show em um local que ele me disse ser bem legal. Quando cheguei por lá com meu cigarro na boca e achando que fosse "me dar bem" com alguma menininha, fui impactado por uma outra realidade. Uma galera diferente, sem vícios e com muito amor no olhar me deu boas-vindas com uma frase que não vou esquecer: "A paz do Senhor!"
Ali, começaram os questionamentos dentro de mim. Depois vieram os sons das bandas Kadoshi (ex-Actos 2), Katsbarnea e Oficina G3. Aquelas músicas mexeram comigo, não só pelo ritmo, mas pela mensagem contida em suas letras. Quando dei por mim percebi que Deus estava falando comigo através do pastor Estevam Hernandes. Naquele momento, entreguei minha vida ao Senhor Jesus e uma revolução começou a acontecer dentro de mim.
Comecei a fazer discipulado na Igreja Renascer em Cristo, e com dois meses de conversão entrei na banda do meu primo, a Sanctuarim Band, tocando baixo. Um ano depois comecei a fazer diversos cursos na igreja, procurando crescer espiritualmente e desenvolver meu ministério da melhor forma possível. Em determinado ponto, meu primo resolveu se dedicar a outros projetos e resolveu "dar um tempo" na banda. Então, acabei indo para o vocal, sem deixar o baixo. E com meus amigos Daniel e Marcelo "Feijão" formamos a banda Corsário. Foi nessa época que surgiram as músicas "Necessário" e "Autor da Vida", que gravei com o pessoal da banda Oficina G3. Também tiveram outras músicas ainda inéditas que, se Deus permitir, pretendo gravá-las no futuro.
Por falar em "Autor da Vida", gostaria de contar uma experiência muito marcante para mim. Deus me deu essa música numa madrugada. Minha mãe estava desenganada pelos médicos, preparando-se para uma cirurgia com pouquíssimas chances de vida, mas minha família resolveu me preservar dessa notícia. Foi algo tremendo, pois o "Autor da Vida" trouxe vida novamente para a minha mãe, mesmo antes de ela ter um encontro real com o Senhor Jesus. Deus é maravilhoso!
Bom, em 1995, o Daniel saiu da banda e o Harley que tocou guitarra no Metanóia, Katsbarnea e com a Soraya Moraes entrou no lugar dele. Essa formação continuou até 1997 quando cada um de nós resolveu seguir outro caminho. Continuei participando do grupo de louvor da Renascer Zona Leste e entrei na banda de whitemetal "No Fear". Fiquei só três meses na banda porque no final de 1997, o Walter (bateria) me convidou para entrar na Oficina G3. Com a banda Oficina G3 gravei quatro CDs (todos com vendagem superior a 100 mil cópias) e dois vídeos (Acústico e O Tempo).
No dia 21 de junho de 2003, minha esposa Rosana e eu fomos ordenados pastores na Igreja Comunidade Cristã Evangélica Estrela da Manhã. Começou um tempo novo em minha vida, pois Deus me confirmou e fortaleceu não apenas no louvor e na música, como também no ministério pastoral. Permanecemos na Comunidade Cristã Evangélica Estrela da Manhã por três anos e meio (final de 1999 até novembro de 2003), onde fomos consagrados pastores. No mês de dezembro de 2003, nos filiamos ao ministério Missão Evangélica Shamaah, do Pr. Izaqueu Ribeiro e Pra. Sandra.
Hoje, tenho a alegria de saber que Deus me confiou mais um talento e não pretendo enterrá-lo.
"...buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas". Mateus 6:33
seu segundo CD pela MK Music, DE UM LADO A OUTRO, que acaba de chegar às lojas. “Eu já tinha esse nome há algum tempo em mente, algo que eu pudesse usar para dizer: ‘Esta é a minha história’. Sempre que toco em eventos, cultos e shows, procuro contar o meu testemunho, mas aquelas pessoas que só me escutam pelo CD não tinham a oportunidade de ouvi-lo”, justifica.
Em 2006, PG lançou o CD DE UM LADO AO OUTRO.Pode-se definir esse novo trabalho de PG como autoral. Após quase dois anos do lançamento do seu primeiro CD, Adoração (Disco de Ouro), o cantor encontrou sua tônica musical. A sonoridade do CD DE UM LADO A OUTRO não nos remete em momento algum ao trabalho anterior. “A grande mudança está nos arranjos. Atuei muito mais como produtor, ao lado do meu irmão Johnny Mazza e com Leandro Aguiare. Tivemos uma concepção diferente do CD Adoração. Neste, há muito mais elementos, muito rock pesado, e as baladas estão até mais rock”, adianta o cantor que, nem por isso, deixou de ousar e agregar novos elementos: “A faixa ‘De Um Lado a Outro’ divide o CD. Nesta canção, eu canto apenas no refrão, o restante da letra vai sendo recitado. Acho que o pessoal vai gostar”.
Além de produtor, PG também é o principal compositor do álbum que traz 14 músicas (a primeira faixa é introdução). “Posso dizer que 90% das canções são minhas em parceria com meu irmão e com a galera da banda que me acompanha. 'Trono de Deus', por exemplo, fiz com o Téo (guitarrista), o Leandro (produtor) e o pregador Luo (Apocalipse 16), que tem uma participação no CD”, adianta. Quem também participa do álbum é o pastor André Valadão, na faixa 10, “Minha Terra”. Os temas, todos relacionados às experiências vividas por PG. “Eu saí de uma vida de pecado e problemas, tive envolvimento com drogas, prostituição e alcoolismo, além de uma família totalmente destruída pela bebida. Quando conheci Jesus, vi minha vida se transformar de uma forma radical. Não acreditava que poderia ser uma pessoa que cantasse – o que eu mais gostava de fazer – e ainda cantar falando de Deus, e transformar vidas através do meu ministério”, explica.
Pra trabalhar nacionalmente, foi escolhida a faixa “Aclame ao Senhor”, uma balada do grupo australiano Hillsong. Mas que ficou bem diferente da original e nem por isso impactante. Aliás, por pouco a música não entra no CD. “Fui informado que a música não seria liberada porque a versão estava muito diferente da original. Mas nesse momento, Deus falou que esse projeto não ficaria entre quatro paredes, mas que iria expandir-se. Então, orei a respeito deste assunto. Quarenta minutos depois, recebi outra ligação da gravadora dizendo que Deus tinha aberto as portas. A pessoa que cuida da liberação no Brasil avisou que a própria Darlene Zschec (autora da música e líder da Hillsong) havia aprovado. E mais, ela disse que, quando vier ao Brasil, quer tocar a nossa versão”, comemora.
Até mesmo por causa da origem contestadora, o rock é muito usado na música gospel para o evangelismo. Ou seja: as guitarras distorcidas e a bateria seca são panos de fundo para letras com mensagens diretas ao público. Mas PG apresenta algo diferente. Ele usa o mesmo som pesado – com algumas baladas – com letras que declaram seu amor a Deus, sua busca espiritual, mas, também, a possibilidade real de mudança. “Eu coloquei a minha vida nesse CD, mostrei a minha história. A história de um cara que é roqueiro, que gosta de usar brinco, que gosta de pintar o cabelo e que gosta de ser irreverente, não para mostrar para os outros, mas porque gosta e se sente bem assim. E, ao mesmo tempo, um cara que quer viver em santidade”, sentencia. Em resumo, mostra através do rock como se pode ir DE UM LADO A OUTRO. Basta apenas crer.