O Deputado Federal e Pastor Marco Feliciano e outros parlamentares se reuniram hoje, com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para solicitarem que o Governo faça um apelo ao governo do Irã para rever a situação do Pastor iraniano Yousef Nadarkhani, que foi condenado à morte por ter se recusado a negar sua fé cristã.
Na reunião, o Ministro Cardozo afirmou ser solidário à iniciativa dos parlamentares cristãos brasileiros e encaminhou um carta ao Ministério das Relações Exteriores solicitando maiores informações sobre o caso. Segundo o site do Pastor Marco Feliciano, nessa reunião, o ministro ainda orientou os deputados a solicitarem a tomada de medidas junto à presidência do Congresso, pois segundo ele, os assuntos no Legislativo podem ter um andamento mais rápido. Cardozo ressaltou ainda que as relações entre Brasil e Irã envolvem tratados internacionais, e existem muitos detalhes a serem observados antes que o Governo se pronuncie.
Os parlamentares devem solicitar que a presidência do Congresso faça uma solicitação à ONU já na próxima segunda-feira, 10/10. Feliciano, no dia 30/09 já havia enviado um pedido à Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados para que o auxiliasse na elaboração de uma indicação ao Governo, sob a alegação de que o Brasil, com 95% da população cristã, não poderia ficar sem se pronunciar.
No último dia 04/10, Feliciano enviou uma carta em nome de todas as famílias cristãs brasileiras ao embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh Yazdi, pedindo que o Irã reveja a lei islâmica “Sharia”, que prevê pena de morte aos muçulmanos que se converterem a outra religião, e que tenha compaixão com o Pastor Yousef.
Embora as acusações apresentadas a mídia sejam essas o advogado do pastor que o defendeu durante todo o processo apresenta os documentos contendo outras informações. Segundo ele jamais Yousef foi acusado ou julgado por qualquer crime como esses e não consta nos altos no processo qualquer denuncia sobre isso, logo ele não foi condenado por isso. “As informações sobre essas novas acusações vêm de um ramo político, e não de uma figura judicial, um promotor ou de um membro do tribunal. A Justiça do Irã não fez novas acusações contra ele”, alerta o advogado.
Fonte: Gospel+
Na reunião, o Ministro Cardozo afirmou ser solidário à iniciativa dos parlamentares cristãos brasileiros e encaminhou um carta ao Ministério das Relações Exteriores solicitando maiores informações sobre o caso. Segundo o site do Pastor Marco Feliciano, nessa reunião, o ministro ainda orientou os deputados a solicitarem a tomada de medidas junto à presidência do Congresso, pois segundo ele, os assuntos no Legislativo podem ter um andamento mais rápido. Cardozo ressaltou ainda que as relações entre Brasil e Irã envolvem tratados internacionais, e existem muitos detalhes a serem observados antes que o Governo se pronuncie.
Os parlamentares devem solicitar que a presidência do Congresso faça uma solicitação à ONU já na próxima segunda-feira, 10/10. Feliciano, no dia 30/09 já havia enviado um pedido à Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados para que o auxiliasse na elaboração de uma indicação ao Governo, sob a alegação de que o Brasil, com 95% da população cristã, não poderia ficar sem se pronunciar.
No último dia 04/10, Feliciano enviou uma carta em nome de todas as famílias cristãs brasileiras ao embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh Yazdi, pedindo que o Irã reveja a lei islâmica “Sharia”, que prevê pena de morte aos muçulmanos que se converterem a outra religião, e que tenha compaixão com o Pastor Yousef.
Mais informações desencontradas sobre o Pastor Yousef
Cada vez fica mais certa a intenção do governo do Irã em executar o Pastor Yousef Nadarkhani, já que cada vez surgem novas informações desencontradas que buscam manipular a opinião pública e desviar a atenção do verdadeiro foco da polêmica, que é a fé do Pastor em Deus. A mídia do Irã está divulgando novas informações sobre a condenação afirmando que o Pastor foi condenado também por ser uma ameaça a segurança nacional e por ser supostamente o sionista, ou seja, um traidor que é o crime mais grave do país também punível com a morte.Embora as acusações apresentadas a mídia sejam essas o advogado do pastor que o defendeu durante todo o processo apresenta os documentos contendo outras informações. Segundo ele jamais Yousef foi acusado ou julgado por qualquer crime como esses e não consta nos altos no processo qualquer denuncia sobre isso, logo ele não foi condenado por isso. “As informações sobre essas novas acusações vêm de um ramo político, e não de uma figura judicial, um promotor ou de um membro do tribunal. A Justiça do Irã não fez novas acusações contra ele”, alerta o advogado.
Fonte: Gospel+
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